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- Radioatividade


Cientistas contratados pelo Governo britânico estudaram os níveis de plutônio em tecidos extraídos de corpos de trabalhadores da usina nuclear de Sellafield para determinar sua exposição à substância, altamente radioativa.

A informação foi publicada nesta quinta-feira (19) pelo jornal "The Guardian", segundo o qual os estudos, nos anos 60 e 70, tinham como objetivo verificar se quem trabalhava diretamente nas instalações nucleares estava exposto a doses mais elevadas de radiotividade que a população vizinha.

A análise foi feita pelo National Radiological Protection Board, informa o jornal britânico.

Um documento publicado em 1989 se refere aos dados de exposição ao plutônio verificados nos fígados de quatro ex-trabalhadores de Sellafield, assim como de residentes das áreas vizinhas de Cumbria e Oxfordshire.

O estudo pretendia determinar se os níveis de plutônio detectados nos habitantes dessas partes do país se deviam à proximidade da usina nuclear. Segundo seus autores, "os resultados proporcionam fortes provas circunstanciais de que o plutônio da British Nuclear Fuels se infiltrou nos tecidos da população local".

O Governo britânico anunciou na quarta-feira no Parlamento que vai investigar as acusações sindicais de que órgãos foram extraídos dos corpos dos trabalhadores mortos da central de Sellafield, sem consentimento de seus parentes.

Segundo o deputado conservador Peter Luff, as últimas revelações são "a última manifestação do otimismo transbordado, da alarmante ingenuidade científica e do excessivo sigilo próprio da Guerra Fria" que caracterizavam a indústria nuclear britânica.


Postado por : Thiago Mançu

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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

às 19:24


Um ano após o acidente radioativo de Chernobyl, o mundo se deparou com uma nova tragédia radioativa, a do Césio 137. No dia 13 de setembro de 1987, dois catadores de lixo encontraram um aparelho abandonado no terreno da antiga Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, o desmontaram para vender suas partes aproveitáveis. Venderam o aparelho para o dono de um ferro-velho, este acabou encontrando a cápsula que continha o Césio 137.
Ficou impressionado com o pó que havia dentro daquela cápsula, pois este emitia uma luz azul intensa quando colocada no escuro. Acreditava que se tratava de algo sobrenatural, e a partir daí passou a expor o pó para outras pessoas, aquele pozinho de aparência inofensiva foi passado de mão em mão, contaminando as pessoas, o solo e o ar de boa parte da cidade de Goiânia, Goiás.



Postado por : Thiago Mançu

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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

às 15:17